A concepção do escopo do projeto
O Projeto Contrapartida Social de Combate à Fome foi criado com o objetivo principal de prover os recursos necessários para solucionar um problema que atinge pessoas do mundo todo: a fome.
Sabemos que os maiores causadores da fome e da miséria são a má distribuição de renda e a falta de recursos financeiros para subsidiar as pessoas que se encontram em necessidade, até que elas possam se autossustentar. Esse é um problema de décadas, além de ser a nível global.
Ao longo dos últimos anos, por conta da difusão do conceito de responsabilidade social por meio da mídia, as pessoas têm se sensibilizado e se engajado nessa causa. Esses problemas são assumidos pelos governantes no momento em que eles se colocam à disposição para representar o povo, mediante o voto popular ou qualquer outra forma de governo.
Para que haja o funcionamento dos órgãos do governo se faz necessária a contratação de empresas fornecedoras de produtos e serviços. A administração pública, na grande maioria das vezes, são os maiores empregadores e contratantes locais, se tornando também os principais consumidores do país.


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No Brasil, com a aplicação das leis de responsabilidade fiscal e improbidade administrativa, os ocupantes de cargo executivos (presidente, governadores e prefeitos) podem utilizar até 54% dos recursos arrecadados com pagamento de pessoal, ficando os 46% restantes para serem utilizados com a contratação de fornecimento de produtos e serviços.
Na minha avaliação, os projetos sociais são fundamentais e funcionam, ou ao menos deveriam funcionar, como uma espécie de rede de proteção social, mas os custos se tornaram elevados para administração pública, além de existir uma demanda de atendimento muito superior à que está sendo atendida.
O sistema precisa de mais recursos. Sabemos que as pessoas atendidas pelos projetos sociais permanecerão sendo assistidas por muitos anos, décadas ou até mesmo por gerações. E que esse tempo de assistência estará sujeito a outros fatores: desenvolvimento do país, elevação da escolaridade, qualificação profissional, além da necessidade de mudança da própria cultura da pessoa.
Somos sabedores que mesmo com as notícias ligadas à corrupção, ao desvio de recursos e a outros fatores, existem muitos políticos que são comprometidos com o desenvolvimento humano e ligados às causas sociais.
Os nossos governantes conseguiram implementar ao longo do tempo a conduta de responsabilidade social, uma vez que é da natureza do ser humano ser solidário aos membros de nossa própria espécie.
Em relação ao empresariado que presta serviços junto aos órgãos públicos, normalmente são envolvidos nas causas políticas devido a relacionamento pessoal, partidário, por ideologia ou por mero interesse comercial.

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1968
Ano de fundação
282
Projetos completados
150
Funcionários experts
35
Parceiros de negócios

Augusto Masterson
CEO, MCR Construções